Contribuição de cada Estado-membro sobe ligeiramente de 1,1% para 1,26% do rendimento nacional, mas só isto não chega. É preciso criar novas taxas e impostos a serem cobrados pelos governos nacionais.
Álvaro Almeida admite ser possível que não há fraude, pois diz que se um médico trabalhar muito pode ter uma remuneração na casa dos 400 mil euros num ano.