A pandemia tirou os turistas e os compradores da Baixa. Estão lá o homem-estátua, a dança de rua, quem toca violoncelo, mas sem espectadores. As lojas têm mais funcionários do que clientes e registam quebras na ordem dos 80%. São espaços históricos que vão resistindo. Este texto foi publicado originalmente no dia 11 de julho e faz parte de um lote de trabalhos relacionados com a covid-19 que o DN está a republicar.