A armação é como um recife artificial: captura os atuns-rabilhos que regressam do Mediterrâneo, onde foram desovar, e mantém-nos nas piscinas de engorda até atingirem a qualidade desejada. A Tunipex, projeto luso-nipónico, consegue assim ter peixe de alto nível para exportar até para o Japão. E respeitando as quotas que protegem a espécie do risco de extinção.