Revista de imprensa. Hospitais obrigados a cortar na despesa
Paulo Spranger

Revista de imprensa. Hospitais obrigados a cortar na despesa

Veja aqui os destaques da imprensa desta quarta-feira, 29 de outubro.
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"Direcção Executiva manda hospitais cortarem na despesa, mesmo que implique abrandar consultas e cirurgias", avança esta quarta-feira, 28 de outubro, o Público. Segundo este jornal, a instrução foi dada aos administradores hospitalares numa reunião em Santarém. avizinha-se um 2026 difícil e a ordem para reduzir gastos em várias áreas está a gerar apreensão.

O Jornal de Notícias dá destaque à morte de um GNR no Guadiana, após a embarcação onde seguia ter sido abaroada por uma lancha rápida de alegados traficantes de droga. Diz o jornal que este caso revela violência crescente nas rotas da droga.

O JN diz também que os acidentes de mota no distrito do Porto fazem sar alarmes: represnetam apenas 10% dos sinistros, mas 50% das vítimas mortais.

No Correio da Manhã também está em destaque a morte do GNR no Guadiana. "Megaoperação de caça aos assassinos da GNR", titula.

O Expresso destaca na edição online a Lei dos solos. Avança que em nove meses entraram cinco pedidos de reconversão e nenhum foi para habitação a custos moderados, segundo alertam urbanistas.

No Diário de Notícias destacamos que as recusas de entrada na fronteira por motivos de segurança aumentam 30% e que o Governo impõe à PSP redução de de tempo médio de espera dos passageiros nos aeroportos.

Revista de imprensa. Hospitais obrigados a cortar na despesa
Leia aqui o DN desta quarta-feira, 29 de outubro

No Negócio, como em todos os jornais da impresna generalista, poderá ler mais sobre a aprovação do Orçamento do stado para 2026, mas tambén que o Supremo já reconheceu contratos de trabalho a quatro estafetas da Glovo e da Uber Eats. Acórdãos têm por base a lei em vigor, que o Governo quer alterar, embora sem efeitos nestas decisões, diz.

O Económico escreve que Portugal esta no Top3 dos países da zona euro com excedente.

O Eco diz que os preços das casas caem nas zonas da ‘moda’ de Lisboa e Porto. "O boom imobiliário dá sinais de pausa em algumas freguesias de Lisboa e Porto. Marvila, Arroios e Foz têm quedas inéditas, no primeiro travão do mercado, à boleia da queda dos preços das casas novas", lê-se.

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