Revista de imprensa. Helicópteros com um heliporto para aterrar e empresas na hora que demoram meses a criar
FOTO: Leonardo Negrão

Revista de imprensa. Helicópteros com um heliporto para aterrar e empresas na hora que demoram meses a criar

Veja os destaques da imprensa desta terça-feira, 11 de novembro.
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Nos 50 anos de independência de Angola, que se assinalam esta terça-feira, 11 de novembro, o Público fala da “derrota” do país que “era para ser nós todos”. O jornal avança ainda que os helicópteros de socorro que o Governo vai comprar só podem aterrar num dos sete heliportos hospitalares autorizados para receber transportes aéreos de emergência médica. E dá ainda destaque ao facto de os advogados acumularem dívida de mais de oito milhões em quotas à Ordem.

O Expresso escreve que a Segurança Social corta apoios a estudantes de medicina vindos da Ucrânia e bolsas de estudo podem estar em risco. Na edição online do semanário, explica-se que enquanto a AIMA avalia se podem manter o estatuto de proteção temporária ou se terão de regularizar a sua permanência por outras vias, alguns estudantes de Medicina da Universidade do Minho já viram retirados os apoios financeiros dados pela Segurança Social e alguns têm a bolsa de estudo suspensa.

O Jornal de Notícias realça que, afinal, criar "Empresa na Hora" demora dez meses porque falta pessoal dos Registos.

O Correio da Manhã diz que 1,5 milhões de pessoas não têm médico de família.

O Observador fala numa guerra fria com quatro anos e que voltou a aquecer, numa referência à troca de argumentos entre Gouveia e Melo e Marcelo Rebelo de Sousa.

No Diário de Notícias damos destaque aos 50 anos da independência de Angola. Além de uma entrevista a António Costa e Silva, recuperamos as memórias desse dia com base naquilo que o jornal escreveu então.

Revista de imprensa. Helicópteros com um heliporto para aterrar e empresas na hora que demoram meses a criar
Leia aqui o DN desta terça-feira, 11 de novembro

O Negócios destaca que a Microsoft vai investir 10 mil milhões em Sines. A Em entrevista ao Negócios, Brad Smith assegura que os investimentos vão continuar a chegar, e que Portugal já ganhou a corrida à instalação da gigafábrica de IA.

O Eco ouviu os empresários a propósito do anúncio de uma greve geral a 11 de dezembro: lamentam o “timing” mas confiam em baixa adesão. Representantes de setores como a metalurgia, têxtil, calçado e cerâmica admitem que um dia de trabalho tem consequências, mas afastam maiores impactos ou atrasos nas entregas.

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