A detenção de uma médica que receitava medicamento para a diabetes para a perda de peso é um dos temas em destaque na imprensa nacional desta quinta-feira, 20 de novembro. O Jornal de Notícias escreve que esta médca ganhou mais de meio milhão a receitar Ozempic; o Correio da Manhã diz que a 'campeã do Ozempic' burlou o Estado em três mihões; o Público realça que esta cobrava 200 euros por consulta.Noutros destaques, o Público diz que o Governo investiu sete milhões mas vacinação nas farmácias diminuiu. Explica que as farmácias estão a administrar menos vacinas da gripe e covid-19 do que no ano passado, enquanto os centros de saúde estão a vacinar mais. ANF quer fim do incentivo para reduzir desperdício de doses. O jornal traz ainda, em parceria com a Rádio Renascença, uma entrevista a Carlos Abreu Amorim, que admite "recalibrar" a "via verde" da imigração. O ministro dos Assuntos Parlamentares reconhece que vistos de trabalho ficaram aquém, acusa o PS de usar o Tribunal Constitucional para fazer oposição ao Governo e garante não ter “predilecção” pelo Chega.O JN dá destaque a uma sondagem que aponta para uma vitória esmagadora da AD (38,5%) com PS em segundo (26,4%) e Chega a derrapar (16,7%)O Expresso lembra que o Orçamento começa a ser votado esta quinta-feira e que o PS não viabilizará medidas do Chega. Acrescenta que o aumento permanente de pensões e redução de portagens podem ser as propostas dos socialistas a mudarem o OE.No Diário de Notícias destacamos que a Entidade da Saúde já recebeu este ano quase 100 queixas de utentes do SNS por discriminação em exames em centros privados..Leia aqui o DN desta quinta-feira, 20 de novembro.O Negócios escreve que a dona da Ascendi está na corrida à terceira travessia do Tejo. O fundo de infraestruturas francês Ardian, que detém a Ascendi, está já a posicionar-se para a nova concessão das travessias do Tejo, após o fim do contrato da Lusoponte em 2030. Benoit Gaillochet, corresponsável de Infraestruturas do fundo na Europa, diz em entrevista ao Negócios que a alta velocidade em Portugal está fora do radar do fundo francês.O Eco avança que a Prio deixa cair fábrica para produção de biocombustíveis e perde 76 milhões do PRR. “Projeto de fábrica de biocombustíveis avançados associado à Agenda Mobilizadora M-ECO2 não será concretizado nos moldes em que estava inicialmente concebido”, confirmou fonte oficial da Prio.