13 mortos. Desde 9 de julho que não eram tantos. Número de novos casos baixa
Quanto aos internamentos, são no total 511 (mais 14 do que na sexta). Mas há 63 doentes em UCI (menos um).
O número de recuperados é de 45 596 (mais 192 desde ontem).
Há, neste momento, 21 069 doentes ativos a ser acompanhados pelas autoridades de saúde, mais 347 do que ontem.
Das 13 mortes, 10 foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo e 3 na região do Norte. O número de mortes é mais elevado do que nos outros dias - a última vez que se tinha registado um número assim tão elevado tinha sido a 9 de julho. No entanto, ainda estamos longe da mortalidade registada em abril (3 de abril foi o dia em que morreram mais pessoas em Portugal devido à covid-19: 37).
Quanto às novas infeções, a maior parte delas (273) são na região do Norte, seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo com 179 novos casos.
Só no sábado, 5 089 novos óbitos e 291 505 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 199 268 mortes para 6 766 631 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2 577 446 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 136 532 mortes para 4 528 240 casos, a Índia com 86 752 mortes (5 400 619 casos), o México com 73 258 mortes (694 121 casos) e o Reino Unido com 41 759 mortes (390 358 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 95 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bélgica (86), Espanha (65), Bolívia (65) e Brasil (64).