Nos anos de 1960, quem queria passear pelas praias da Costa da Caparica até a Fonte da Telha, em Almada, tinha como opção o Transpraia, um pequeno comboio, com uma linha de cerca de nove quilómetros de extensão e um percurso à beira-mar repleto pelas belezas naturais da zona.Foram décadas de atividade, fazendo parte do dia a dia de residentes e turistas, até que veio a pandemia e o Transpraia foi obrigado a parar. Sem ver perspetivas de retorno, o artista e empresário francês Gregory Bernárd, que vive na Caparica há nove anos, comprou o comboio "para o trazer de novo à vida", conta ao DN.Agora, Gregory movimenta outros investidores privados e transformou o hangar onde estão as locomotivas, com a ajuda da Associação Amigos do Transpraia, num espaço que respira arte e cultura.Neste episódio, o DN Sai à Rua para relembrar a história deste comboizinho e contar mais sobre o projeto que quer colocar o Transpraia de volta nos trilhos..'O DN Sai à Rua' é uma série do Diário de Notícias, em parceria com o Canal O Cubo, que traz os temas que marcam a atualidade em Portugal em reportagens de proximidade, mostrando que o DN está onde estão as boas histórias: nas ruas, ao lado das pessoas que constroem, todos os dias, o nosso país..Como coches de 200 anos voltam à rua, mas sem tocar o chão? Veja a operação realizada pelo Museu Nacional."A vida não espera". Como se faz um parto dentro de uma ambulância? Os Bombeiros Voluntários da Moita explicam