Revista de imprensa. Lavagem de dinheiro de mega-fraude com criptomoedas passa por Portugal
Leonardo Negrão

Revista de imprensa. Lavagem de dinheiro de mega-fraude com criptomoedas passa por Portugal

Veja os destaques da imprensa desta terça-feira, 18 de novembro.
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O Expresso avança esta terça-feira, 18 de novembro, que a produtora do novo filme de Kevin Spacey é suspeita de usar Portugal para lavar dinheiro de mega-fraude com criptomoedas. Uma investigação do jornal com o Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ) para o projeto The Coin Laundry revela como uma empresária ucraniana radicada em Lisboa, Elvira Paterson, está ligada a um guru russo acusado nos Estados Unidos por estar alegadamente por detrás de uma fraude de 340 milhões de dólares com criptomoedas vendidas a milhares de pessoas.

O Público escreve que a construção e a agricultura contratam 800 imirantes através da 'via verde', mecanismo através do qual as empresas vêem os vistos emitidos pelos consulados em 20 dias desde que garantam alojamento e contrato de trabalho. Este jornal diz ainda que os bancos têm de armazenar 400 milhões para conter risco sistémico no imobiliário.

O Jornal de Notícias diz que o Porto lidera a lista negra de acidentes de trabalho, com 100 mortes em cinco anos. Lisboa está na segunda posição. Segundo este jornal, a construção e a indústria são os piores setores.

O Correio da Manhã dá destaque ao duplo homicídio no Montijo e avança que este teve alegadamente origem num negócio falhado

No Diário de Notícias avançamos que a PJ já deteve este ano 24 condenados e procurados pela Justiça brasileira

Revista de imprensa. Lavagem de dinheiro de mega-fraude com criptomoedas passa por Portugal
Leia aqui o DN desta terça-feira, 18 de novembro

O Negócios diz que o Governo deixa cair travão à recusa dos pais a trabalho à noite e fim de semana. A nova proposta do Governo continua a flexibilizar despedimentos e a prever limite de dois anos na redução de horário por amamentação, mas deixa cair o travão que propunha ao horário flexível e introduz jornada contínua, apenas para pais que acompanhem os filhos, remetendo eventuais conflitos para a CITE.

O Eco mostra o que divide Governo e sindicatos na nova lei laboral.

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