Revista de imprensa. Balanços e antevisões no último dia do ano
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Revista de imprensa. Balanços e antevisões no último dia do ano

Veja os destaques da imprensa desta quarta-feira, 31 de dezembro.
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No último dia de 2025, o Público traz esta quarta-feira uma lista de 12 figuras para seguir no próximo ano, que inclui Ana Paula Martins, ministra da Saúde, ou o nadador Diogo Ribeiro e Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente do Brasil. Este jornal diz ainda que o Fisco não vai poder retirar benefícios fiscais a doentes oncológicos. O Tribunal Constitucional rejeitou pedido da Autoridade Tributária que quer retirar benefícios fiscais a doentes que viram a sua incapacidade baixar aquém dos 60% após revisão do atestado multiusos.

O Jornal de Notícias avança que as contribuições para o SNS e Segurança Social provenientes dos jogos sociais estão a crescer. E explica: Parte dos resultados líquidos dos jogos sociais explorados pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) são atribuídos ao Ministério da Saúde (15,70%) e ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (32,98%). Receitas que, entre janeiro e outubro deste ano, apresentam já um crescimento face ao período homólogo de 2024.

O Correio da Manhã destaca que o aumento de pensões chega já na próxima semana.

No Diário de Notícias o destaque vai para o facto de a Comissão Europeia ter identificado “deficiências graves” no controlo de segurança e imposto medidas a Portugal.

Revista de imprensa. Balanços e antevisões no último dia do ano
Leia aqui o DN desta quarta-feira, 31 de dezembro

O Eco diz onde investir em 2026. Apesar dos riscos de inflação, dívida e geopolítica, o consenso é de otimismo para as ações, lê-se. Ainda assim, as maiores casas de investimento recomendam uma estratégia disciplinada, diz ainda.

O Negócios destaca que os bancos estão agora obrigados a criar nova almofada de mil milhões. Banco de Portugal já vinha avisando há mais de um ano que aumentaria a reserva contracíclica de fundos próprios para 0,75% em 2026. Agora oficializa a medida.

O Expresso diz que a Bolsa nacional regista o melhor ano desde 2009.

Já o Observador mostra o que viu após18 meses dentro dos grupos de Telegram de partilha de imagens íntimas.

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