O Público avança esta sexta-feira, 21 de novembro, que a Caixa Geral de Depósitos perdeu mais de 160 milhões em empreendimento de luxo falhado no Algarve. Segundo este jornal, as contas finais, que recentemente tiveram um ligeiro incremento, incapaz de tapar o vermelho em que estão mergulhadas, mostram que mais de metade do valor que financiou o empreendimento The Keys, em Almancil, — tanto em capital emprestado, como em juros por pagar (mais de 300 milhões de euros) — não foi recuperado.O Público diz ainda que a médica do Ozempic que terá lesado SNS em três milhões de euros estaria envolvida em vendas de remédios no mercado negro.O Jornal de Notícias avança que as crianças e jovens dominam casos de gripe nas urgências. "Cerca de 70% dos episódios de urgência por síndrome gripal verificados no início da época da gripe no ano passado atingiram crianças e jovens. E 88% dos internamentos pela infeção em idade inferior a cinco anos ocorreram em crianças saudáveis. Vacinação pode ser 'tampão de infeção comunitária' para evitar transmissões ao resto da família", escreve.O Correio da Manhã destaca na primeira página que o anteprojeto do Governo de reforma da lei laboral pode acabar com a garantia de que não há despedimentos individuais sem justa causa. "O documento estabelece que “o empregador pode requerer ao tribunal que exclua a reintegração”, mesmo que a Justiça prove que o afastamento foi ilícito. Ao estender esta possibilidade, que até agora se aplicava apenas a cargos de direção e a microempresas, 'basta pagar para despedir', uma vez que o regresso ao posto de trabalho deixa de ser uma opção", explica.O Diário de Notícias revela que o DCIAP omitiu do tribunal escutas com Costa e arrisca nulidade destas provas.Leia aqui o DN desta sexta-feira, 21 de novembro.O Expresso diz que o isolamento e a pobreza fazem disparar a mortalidade. Açores, Madeira, Alentejo e Algarve têm as taxas mais altas de mortalidade e a repetição desse padrão é vista como “preocupante” e um “alerta vermelho”. Concelhos com piores indicadores chegam a ter o dobro da mortalidade comparando com os que têm taxas mais baixas, como Mogadouro, Braga e São João da Madeira. A privação socioeconómica é uma das explicações, avança o semanário.O Nascer do Sol escreve que António Costa oferceu lucros milionários ao grupo Pestana. Explica que o ex-primeiro-ministro deu ordens que permitiram transformar um palácio do Estado na zona histórica de Lisboa em Pousada de Portugal até 2072, já sabendo que no final de 2026 vai terminar o prao dado à empresa para explorar a marca Pousadas. Segundo o semanário, até lá, o Governo treá de lançar um novo concurso público internacional para concessionar aquela rede de 35 unidades hoteleiras.O Eco destaca que quem trabalha vai ter pensão complementar mesmo sem pedir. A Comissão Europeia propõe a inscrição automática dos contribuintes em pensões complementares e abre a porta a reformas privadas para todos num sistema de poupança quase obrigatório, explica.