Revista de imprensa. As mortes nas prisões e a fuga aos impostos pelas multinacionais
Leonardo Negrão

Revista de imprensa. As mortes nas prisões e a fuga aos impostos pelas multinacionais

Leia aqui os destaques da imprensa deste domingo, 23 de novembro.
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O Público deste domingo, 23 de novembro, dá destaque às mortes nas prisões. Diz o jornal que estas estabilizam mas faltam meios para travar os suicídios. Segundo os dados que apresenta, agora, morrem entre 60 e 70 reclusos anualmente; as causas naturais imperam, os homicídios são raros, os suicídios vão oscilando. Desde que a Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais lançou o Programa Integrado de Prevenção do Suicídio, o número de suicídios tem variado entre mínimos de oito (2011) e nove (2016 e 2024) e máximos de 22 (2014) e 21 (2020).

O Jornal de Notícias revela que o país perde 2,9 milhões de euros por dia com fuga aos impostos das multinacionais, que utilizam estratégia diversas para não pagar Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas (IRC). Segundo a Tax Justice Network, uma rede internacional de investigadores e ativistas com uma preocupação comum relativamente à evasão fiscal, todos os anos "fogem" 1045 milhões de euros para paraísos fiscais, montante que tem vindo a aumentar.

Este jornal traz ainda uma entrevista, realizada em conjunto com a TSF, ao secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, que diz que se o Governo retirar o pacte laboral pode contar com a central sindical.

No Correio da Manhã o destaque vai para a morte do líder dos Diabos Vermelhos, encontrado morto no carro junto ao estádio da Luz. Fala-se ainda da apreensão de mais de sete toneladas de droga no Atlântico.

Este jornal revela ainda que Gonçalo Pires, administrador financeiro da TAP, foi um dos alvos da investigação sobre a privatização em 2015.

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