Revista de imprensa. As medidas de Bruxelas para a crise da habitação
FOTO: Leonardo Negrão

Revista de imprensa. As medidas de Bruxelas para a crise da habitação

Leia aqui os destaques da imprensa desta quarta-feira, 17 de dezembro.
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O Público destaca esta quarta-feira, 17 de dezembro, que Bruxelas faz marcha-atrás e os motores a combustão continuam após 2035 e que a Comissão Europeia prepara medidas para enfrentar a crise da habitação. Neste jornal, lê-se ainda os resultados de uma sondagem do do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica para o Público, RTP e Antena 1, segundo os quias a AD lidera apesar de quebra acentuada na avaliação ao Governo, enquanto Chega e PS continuam taco a taco.

O Jornal de Notícias avança que o TGV faz disparar obras públicas mas teme-se falta de trabalhadores. O jornal escreve que o valor das empreitadas com contratos celebrados aumenta 76% num ano e também que Bruxelas quer investir 150 mil milhões para responder à crise da habitação.

No Diário de Notícias destacamos que a Comissão Europeia diz que fundos de pensões estão a agravar crise da habitação em Portugal.

Revista de imprensa. As medidas de Bruxelas para a crise da habitação
Leia aqui o DN desta quarta-feira, 17 de dezembro

Este é também o assunto em destaque no Negócios, que escreve que Bruxelas quer travar especulação no imobiliário. Executivo comunitário apresentou o Plano Europeu para a Habitação Acessível para enfrentar uma crise que já é transversal a todos os Estados-membros. Quer medidas para controlar a especulação e o alojamento local e para estimular a construção e a utilização de novas técnicas com menor impacto ambiental.

Ainda sobre isto, o Eco conta o que une e separa os planos de Portugal e Bruxelas no combate à crise na habitação.

O Expresso fala da "nova geração à rasca: quando sair de casa dos pais é uma missão impossível".

O Correio da Manhã continua a destacar as acusações de abusos sexuais de menores que pendem sobre um adjunto da ex-ministra da Justiça. Escreve que há suspeitas de abusos de meninos em culto religioso no Seixal.

No site da CNN Portugal lê-se que em ano e meio as urgências de Obstetrícia na Península de Setúbal estiveram encerradas o equivalente a quase um ano. O trabalho cita um relatório da IGAS, que revela que entre 2024 e julho de 2025 os hospitais tiveram os serviços de urgência mais de metade do tempo fechados para as grávidas que ali chegavam. O do Barreiro encerrou 324 dias, o Garcia de Orta 296 e o de Setúbal teve as portas fechadas ao público em 371 dias.

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