As buscas que ocorreram na terça-feira, 18 de novembro, no âmbio da investigação à privatização da TAP em 2015 estão em destaque na imprensa generalista nacional esta quarta. O Correio da Manhã avança que gestor da comanhia aérea "saca dois milhões". Refere-se a Fernando Pinto, antigo administrador da TAP, que será um dos principais alvos da investigação do Ministério Público. "O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) suspeita que o ex-gestor da companhia aérea portuguesa recebeu mais de dois milhões de euros após a privatização, sendo que antes, enquanto presidente da TAP, terá tomado decisões que favoreceram o consórcio Atlantic Gateway de David Neeleman e Humberto Pedrosa", escreve.O Observador avança que outros dois dermatologistas do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, faturaram mais de 200 mil euros em cirurgias extra em apenas dois anos.O Público escreve que os tribunais ignoram pareceres da PSP e ordenam detenção sistemática de requerentes de asilo. O jornal lembra que uma medida de privação da liberdade só pode ser aplicada por motivos de segurança nacional, saúde pública ou risco de fuga.O Jornal de Notícias avança que os portugueses pagam 16 milhões por dia de impostos ambientais. Explica que a cobrança aumentou 48% numa década e as taxas sobre a energia representam três quartos do total.O Diário de Notícias destaca a criminalidade em Lisboa, que, segundo dados da PSP, está a diminuir, e as detenções a subir. POderá ler ainda uma entrevista ao Nobel da Literatura de 2021, Abdulrazak Gurnah. .Leia aqui o DN desta quarta-feira, 19 de novembro.O Negócios diz que financiar habitação a 100% divide banqueiros. "Miguel Maya defende que o regulador nacional faça uma reflexão com os bancos sobre as regras macroprudenciais que impedem o financiamento da totalidade dos imóveis, algo que só é possível ao abrigo da garantia pública. BPI também quer mudar os limites, mas o Santander não", lê-se.