A contestação e a pressão sobre a ministra da Saúde são tema dominante na imrensa generalista nacional esta terça-feira, 4 de novembro. O Público escreve que os maiores problemas vêm de gestores hospitalares escolhidos pela AD; o Jornal de Notícias diz que o marido da grávida qe morreu no Amadora-Sintra admte levar o caso a tribunal; o Correio da Manhã escreve que a família está magoada; o Observador avança que a governante está “muito cansada” e “farta disto” mas que está segura, devendo dezembro ser o mês para reavaliar tudo. No Diário de Notícias explicamos que o hospital é uma das quatro unidades do SNS sem sistema informático de partilha de dados.No DN avançamos ainda que o Governo atrasou-se e perdeu 30 milhões do PRR para os centros de migrantes e que há ainda mais de 100 mil alunos sem professor..Leia aqui o DN desta terça-feira, 4 de novembro.O JN faz manchete com os professores, mais precisamente com o facto de estes ainda não terem recebido horas extra e o apoio à deslocação. Explica que os diretores das escolas ainda não receberam autorização para pedirem processamento das horas extraordinárias e do subsídio de apoio à deslocação, medidas anunciadas como estratégicas pelo Governo para reduzir o número de alunos sem aulas.O Público destaca também que a banca privada encaixa mais 20% em comissões do que no pré-pandemia. E concretiza: BCP, Santander, Novo Banco e BPI encaixam quase 1,5 mil milhões em comissões entre Janeiro e Setembro. Clientes têm investido em produtos como fundos de investimento, o que ajuda a banca.O Correio da Manhã explica o caso do deputado municipal eleito pelo PS em Setúbal que foi detido por roubo. Segundo o jornal, foi apanhado a roubar carteiras a menores e o dinheiro seria usado para comprar droga.O Negócios diz que o governo vai atingir excedente à custa dos empréstimos do PRR. O Eco avança que o fim do PRR vai ditar saída de cerca de 1.300 trabalhadores e que a Impresa aumenta capital e italianos da MFE ficam com menos de 33%.