Em caso de incêndio, o oxigénio é cortado e a tripulação tem de colocar as máscaras e ligá-las aos cabos de ar que circulam pelo submarino.
Em caso de incêndio, o oxigénio é cortado e a tripulação tem de colocar as máscaras e ligá-las aos cabos de ar que circulam pelo submarino.Foto: Gerardo Santos

Do chef às máscaras de oxigénio, viagem ao interior de um submarino nuclear de ataque em fotos

O Tourville fez escala em Lisboa a caminho das águas frias do Atlântico. O DN esteve no interior do novíssimo submarino nuclear de ataque francês, guiado pelo comandante, o capitão de fragata Laurent.
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Numa escala em Lisboa a caminho das “águas frias do Atlântico”, onde vai continuar a ser testado, o Tourville prossegue o seu percurso para ser oficialmente admitido ao serviço da Marinha Francesa. Estamos a falar de uma embarcação com mais de 5000 toneladas e 100 metros de comprimento, equipada com a mais recente tecnologia de ponta.

Membros da tripulação do Tourville num dos corredores do submarino. A bordo podem estar mais de 75 pessoas. No caso deste submarino, todos os homens, mesmo se tem condições para receber mulheres.
Membros da tripulação do Tourville num dos corredores do submarino. A bordo podem estar mais de 75 pessoas. No caso deste submarino, todos os homens, mesmo se tem condições para receber mulheres. Foto: Gerardo Santos
Um dos presentes que a tripulação do Tourville recebeu durante a escala que fez em Lisboa a caminho de um destacamento de longa duração nas "águas frias" do Atlântico.
Um dos presentes que a tripulação do Tourville recebeu durante a escala que fez em Lisboa a caminho de um destacamento de longa duração nas "águas frias" do Atlântico.Gerardo Santos
Algumas zonas do submarino não podem ser fotografadas por questões de segurança, como é o caso da sala das armas ou da sala de comando.
Algumas zonas do submarino não podem ser fotografadas por questões de segurança, como é o caso da sala das armas ou da sala de comando.Foto: Gerardo Santos
"Comemos muito bem!”, garantiu o comandante Laurent ao DN. Muito graças ao talento do chef Claude.
"Comemos muito bem!”, garantiu o comandante Laurent ao DN. Muito graças ao talento do chef Claude.Foto: Gerardo Santos
Mesmo quando estão debaixo de água, sem acesso ao telefone ou à internet, os tripulantes do Tourville conseguem ter contacto mínimo com as família através dos “Family” - curtos e-mails que têm de ser lido pelas organizações internas para garantir que não há fugas de informação.
Mesmo quando estão debaixo de água, sem acesso ao telefone ou à internet, os tripulantes do Tourville conseguem ter contacto mínimo com as família através dos “Family” - curtos e-mails que têm de ser lido pelas organizações internas para garantir que não há fugas de informação.Foto: Gerardo Santos
Para o capitão de fragata Laurent, é importante ter uma embarcação moderna e bem equipada, mas “comandar estes 75 homens, esse é o mais belo aspeto do trabalho.”
Para o capitão de fragata Laurent, é importante ter uma embarcação moderna e bem equipada, mas “comandar estes 75 homens, esse é o mais belo aspeto do trabalho.”Foto: Gerardo Santos
Em caso de incêndio, o oxigénio é cortado e a tripulação tem de colocar as máscaras e ligá-las aos cabos de ar que circulam pelo submarino.
A bordo do Tourville. Submarino nuclear de ataque francês passou por Lisboa a caminho das “águas frias”

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