Entrevista DN/TSF a Vítor Constâncio, antigo ministro das Finanças, antigo candidato do PS a primeiro-ministro e por duas vezes governador do Banco de Portugal, além de vice-presidente do BCE durante a crise do euro. Garante que não tinha de autorizar ou deixar de autorizar empréstimo do banco público para compra de ações do BCP, referindo-se à polémica de 2007. E que os poderes do supervisor são hoje os mesmos, tanto em Portugal como no resto da Europa, e estes não passam por intrometer-se nos contratos da banca.