O nono concerto Novo Futuro está marcado para esta noite às 21.30, na Altice Arena. Marco Paulo sobe ao palco com os convidados Raquel Tavares, Marco Rodrigues e o Coro Infantil do Alentejo. O concerto é um dos dois momentos de angariação de fundos da Associação, a par do mercado de Natal. A Novo Futuro acolhe crianças e jovens em risco com idades entre os 4 e os 18 anos, fazendo o acompanhamento das famílias e dos próprios jovens. Tem neste momento 78 crianças e jovens acolhidos nas suas oito casas, como explica a diretora-geral da instituição Catarina Rodrigues. O DN falou com o cantor sobre as expectativas para este concerto..Como é que o Marco Paulo surge neste espetáculo? Tenho uma amizade com alguém que é muito próximo da Associação Novo Futuro - o Luís Montez - e dos oito concertos que já fizeram em prol da associação, desta vez acharam que me deviam dirigir o convite e eu disse que sim. O projeto seria um concerto meu e podia levar convidados. Convidei a Raquel Tavares, que fez parte do meu último disco [que saiu dia 10], com uma canção, e o Marco Rodrigues, porque é um grande fã meu e que eu achei que devia estar presente para cantar uma música minha. Depois tenho um grupo coral infantil alentejano que conheci quando fui embaixador do chocalho. E achei que eles deviam entrar numa música minha. Como já tinha a oferta do Pedro Abrunhosa de fazer uma canção para mim, há muitos anos, mas que nunca chegou a acontecer, quando ouvi Quero voltar ao braços da minha mãe, achei a música com um poema tão bonito, que pensei em gravá-la. E gravei, com o grupo coral infantil e por isso os convidei. Como é um concerto dedicado às crianças, achei que os devia convidar. Acho que vai ser uma noite muito bonita, muito feliz e muito agradável. E, quem não foi, vai perder, porque não só vai ter o Marco Paulo a cantar algumas das músicas mais antigas mas também duas ou três músicas novas. Depois vou cantar os sucessos: Maravilhoso Coração, Dois Amores, A Nossa Senhora. Vamos fazer desta gala, que vai contar com a presença do Presidente da República, um abraço, aquele abraço que diz a minha nova canção, que é o abraço da solidariedade..Quando há uma causa especial, o concerto tem um sabor especial? Eu não sou muito de andar de festa em festa. Sou um bocadinho de apalpar terreno, porque acontecem coisas tão complicadas às vezes que é melhor a pessoa estar sossegada e se tiver de tomar uma atitude toma, sem grandes alaridos. Vi que nesta Associação havia uma responsabilidade e que havia pessoas idóneas e que não se estão a servir para interesses pessoais. Não é uma festa do Marco Paulo, é de todos. Estamos ali todos para colaborar com uma instituição que merece o apoio de todos os portugueses para poder proporcionar o melhor possível às crianças. Há uma novidade que vou dar no próprio dia do espetáculo. Vai ser uma maneira de dizer que não é só hoje que vou estar com eles, mas que vou continuar a estar. Esta festa é para mostrarmos às pessoas que há crianças em Portugal que precisam de um colo..Continua a ter necessidade de ter trabalhos novos? Não é uma questão de necessidade. Gosto muito de gravar, não gosto de estúdio, mas gosto de gravar. Acho que o estúdio é uma coisa muito fria, eu preciso de público à minha frente, preciso de ter alguém para me ouvir e no estúdio não tenho. Gosto muito de ir gravar, como gravei agora este CD, todas as músicas foram por mim escolhidas, as fotografias, a ordem das músicas, sempre em parceria com a minha editora. Depois tenho uma música que é gravada só por mim e com a Raquel [Tavares] que é o Abraça-me, que vai ser um momento muito especial no concerto com ela. Deu-me prazer porque já não gravo há dois, três anos, e às vezes a necessidade não é minha, mas é mais das minhas fãs. As pessoas querem ouvir músicas novas, mas se eu for para um concerto, querem ouvir a Morena, Morenita, Os Dois Amores ou O Maravilhoso Coração. Músicas que toda a gente sabe e que são muito acessíveis ao ouvido..Para si estas músicas que as pessoas gostam de ouvir ainda têm o mesmo significado. Ou se pudesse já não as cantava? Há algumas, que se as pessoas não pedissem eu não as cantava. (risos) Algumas, não são todas. Porque passou a fase, agora gosto de cantar é estas. Estou desejando de chegar a dia 15 [a entrevista foi feita a 30 de abril] para cantar o Abraça-me, Os Braços da Minha Mãe, a Morena, que são músicas novas, que são novidades na minha voz. As pessoas vão ouvi-las pela primeira vez. Vou gostar muito de fazer um concerto só com músicas do disco novo porque é novidade para mim, para a minha voz, para as pessoas. É a primeira vez que vou fazer um concerto só com músicas novas. Porque as outras eu já as cantei tantas vezes que já não há aquele frio na barriga. Para o público é sempre a primeira vez, para mim não é. Já cantei milhentas vezes o Maravilhoso Coração, Sempre Que Brilha o Sol.
O nono concerto Novo Futuro está marcado para esta noite às 21.30, na Altice Arena. Marco Paulo sobe ao palco com os convidados Raquel Tavares, Marco Rodrigues e o Coro Infantil do Alentejo. O concerto é um dos dois momentos de angariação de fundos da Associação, a par do mercado de Natal. A Novo Futuro acolhe crianças e jovens em risco com idades entre os 4 e os 18 anos, fazendo o acompanhamento das famílias e dos próprios jovens. Tem neste momento 78 crianças e jovens acolhidos nas suas oito casas, como explica a diretora-geral da instituição Catarina Rodrigues. O DN falou com o cantor sobre as expectativas para este concerto..Como é que o Marco Paulo surge neste espetáculo? Tenho uma amizade com alguém que é muito próximo da Associação Novo Futuro - o Luís Montez - e dos oito concertos que já fizeram em prol da associação, desta vez acharam que me deviam dirigir o convite e eu disse que sim. O projeto seria um concerto meu e podia levar convidados. Convidei a Raquel Tavares, que fez parte do meu último disco [que saiu dia 10], com uma canção, e o Marco Rodrigues, porque é um grande fã meu e que eu achei que devia estar presente para cantar uma música minha. Depois tenho um grupo coral infantil alentejano que conheci quando fui embaixador do chocalho. E achei que eles deviam entrar numa música minha. Como já tinha a oferta do Pedro Abrunhosa de fazer uma canção para mim, há muitos anos, mas que nunca chegou a acontecer, quando ouvi Quero voltar ao braços da minha mãe, achei a música com um poema tão bonito, que pensei em gravá-la. E gravei, com o grupo coral infantil e por isso os convidei. Como é um concerto dedicado às crianças, achei que os devia convidar. Acho que vai ser uma noite muito bonita, muito feliz e muito agradável. E, quem não foi, vai perder, porque não só vai ter o Marco Paulo a cantar algumas das músicas mais antigas mas também duas ou três músicas novas. Depois vou cantar os sucessos: Maravilhoso Coração, Dois Amores, A Nossa Senhora. Vamos fazer desta gala, que vai contar com a presença do Presidente da República, um abraço, aquele abraço que diz a minha nova canção, que é o abraço da solidariedade..Quando há uma causa especial, o concerto tem um sabor especial? Eu não sou muito de andar de festa em festa. Sou um bocadinho de apalpar terreno, porque acontecem coisas tão complicadas às vezes que é melhor a pessoa estar sossegada e se tiver de tomar uma atitude toma, sem grandes alaridos. Vi que nesta Associação havia uma responsabilidade e que havia pessoas idóneas e que não se estão a servir para interesses pessoais. Não é uma festa do Marco Paulo, é de todos. Estamos ali todos para colaborar com uma instituição que merece o apoio de todos os portugueses para poder proporcionar o melhor possível às crianças. Há uma novidade que vou dar no próprio dia do espetáculo. Vai ser uma maneira de dizer que não é só hoje que vou estar com eles, mas que vou continuar a estar. Esta festa é para mostrarmos às pessoas que há crianças em Portugal que precisam de um colo..Continua a ter necessidade de ter trabalhos novos? Não é uma questão de necessidade. Gosto muito de gravar, não gosto de estúdio, mas gosto de gravar. Acho que o estúdio é uma coisa muito fria, eu preciso de público à minha frente, preciso de ter alguém para me ouvir e no estúdio não tenho. Gosto muito de ir gravar, como gravei agora este CD, todas as músicas foram por mim escolhidas, as fotografias, a ordem das músicas, sempre em parceria com a minha editora. Depois tenho uma música que é gravada só por mim e com a Raquel [Tavares] que é o Abraça-me, que vai ser um momento muito especial no concerto com ela. Deu-me prazer porque já não gravo há dois, três anos, e às vezes a necessidade não é minha, mas é mais das minhas fãs. As pessoas querem ouvir músicas novas, mas se eu for para um concerto, querem ouvir a Morena, Morenita, Os Dois Amores ou O Maravilhoso Coração. Músicas que toda a gente sabe e que são muito acessíveis ao ouvido..Para si estas músicas que as pessoas gostam de ouvir ainda têm o mesmo significado. Ou se pudesse já não as cantava? Há algumas, que se as pessoas não pedissem eu não as cantava. (risos) Algumas, não são todas. Porque passou a fase, agora gosto de cantar é estas. Estou desejando de chegar a dia 15 [a entrevista foi feita a 30 de abril] para cantar o Abraça-me, Os Braços da Minha Mãe, a Morena, que são músicas novas, que são novidades na minha voz. As pessoas vão ouvi-las pela primeira vez. Vou gostar muito de fazer um concerto só com músicas do disco novo porque é novidade para mim, para a minha voz, para as pessoas. É a primeira vez que vou fazer um concerto só com músicas novas. Porque as outras eu já as cantei tantas vezes que já não há aquele frio na barriga. Para o público é sempre a primeira vez, para mim não é. Já cantei milhentas vezes o Maravilhoso Coração, Sempre Que Brilha o Sol.