O antigo guarda-redes Iker Casillas reclama o pagamento de mais de 3,7 milhões de euros ao FC Porto e à seguradora Fidelidade pelo enfarte que sofreu em 2019 num treino dos dragões, que o obrigaria a colocar um ponto final à sua carreira de futebolista.A notícia foi avançada esta quinta-feira, 12 de junho, pelo jornal Público, revelando que a batalha jurídica iniciada pelo guarda-redes em outubro de 2021 contra a seguradora e o FC Porto, na qual o antigo internacional espanhol reclama esta verba por incapacidade de trabalho, algo que a seguradora e o FC Porto se recusam a pagar.Ainda segundo a mesma notícia, os dragões dizem ter pago os salários durante os meses em que Casillas esteve inativo e responsabiliza a seguradora pelo pagamento da indemnização. A Fidelidade, por sua vez, considera que não é possível provar que o enfarte agudo foi provocado pelo esforço físico que o guarda-redes fez nesse treino de 1 de maio de 2019, apontando que exames médicos anteriores a esse acidente de saúde mostravam que Casillas apresentava indícios de colesterol alto. .Casillas faz apelo: "A minha intimidade não pode ser mercantilizada".Casillas teve um enfarte do miocárdio e foi internado de urgência