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Cultura
08 novembro 2021 às 00h10

"As gerações futuras desapareceram dos nossos radares e vivem numa clandestinidade estranha"

O antigo ministro da Cultura acaba de lançar o livro Sem Retorno, em que defende que o "fascínio com o ilimitado conduz as sociedades ao colapso". Dá exemplos de já se ter atingido ponto do não retorno da civilização que se tem vindo a construir e que alimentam este paradigma: "O do ilimitado no crescimento, na dívida, nos direitos, no consumo e na própria vida".