"O TC não nos deixou concorrer", disse o eurodeputado e fundador do PDR, citado pela edição online do Diário de Notícias da Madeira. "Não nos deixou concorrer por um ato praticado pelo próprio Tribunal, que decidiu que o PDR era partido a 11 de Fevereiro, se tem decidido 12 dias antes podíamos ir às eleições", lamentou..Criticando os juízes do TC, ao afirmar que "o sistema está feito para se reproduzir e não ser ameaçado ou perturbado o centro do poder", Marinho e Pinho acrescentou: "Também sou jurista e tive os mesmos mestres que os juizes do Constitucional e não foi isso que nos ensinaram."."O que nos ensinaram é que a Constituição e os direitos fundamentais devem prevalecer sobre as outras leis e era esse o caso", pelo que "não vamos a eleições por capricho do legislador", argumentou o fundador do PDR..O TC confirmou a decisão tomada pelo Tribunal da Comarca da Madeira.