Com beijos e abraços. Assim foram os festejos dos golos no regresso do futebol

Portimonense venceu o Gil Vicente (1-0) e o Famalicão bateu o FC Porto (2-1) no regresso da I Liga. A 25.ª Jornada prossegue quinta-feira com o Benfica-Tondela e o Vit. Guimarães-Sporting.
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Beijos e abraços marcaram os festejos dos golos no regresso do futebol português os relvados. Muitos questionavam como iriam os jogadores cumprir o distanciamneto social na hora do golo e a verdade é que não conseguiram cumprir a regra, quer em Famalicão, quer em Portimão.

As imagens dos jogadores a festejaram com um toque de cotovelo no regresso da Bundesliga correrram mundo, mas na I Liga os festejos pós-coronavírus foram iguais ao antigamente de há três meses.

No extenso código de conduta que os jogadores tiveram a de assinar para viabilizar o regresso do futebol, após paragem forçada devido à pandemia do covid-19, não está especificado como os jogadores devem festejar os golos. O documento da Direção Geral da Saúde apenas especifica que é preciso distanciamento social. Algo que na prática não aconteceu.

Em Famalicão, os jogadores da casa festejaram os dois golos marcados ao FC Porto, que valeram um triunfo histórico ao clube. Foi apenas a segunda vez que venceram os dragões em casa... a outra tinha sido em 1947. Razão mais do que suficiente para um abraço de grupo.

Os do FC Porto foram mais comedidos, mas o empate de Corona também teve festejos de proximidade e contacto. No final, os dragões fizeram a habitual roda abraçados uns aos outros.

Em Portimão, no primeiro jogo da I Liga, após a paragem decretada no dia 12 de março, não foi diferente. A precisar de pontos para sobreviver entre os grandes do futebol português, os algarvios festejaram efusivamente o golo de Lucas Fernandes, que daria os três pontos ao Portimonense no jogo com o Gil Vicente.

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