O carro que Duarte Lima alugou em Belo Horizonte foi a resposta para quase todas as dúvidas que a polícia do Rio de Janeiro tinha quando iniciou a investigação à morte de Rosalina Ribeiro, ex-companheira do milionário Lúcio Tomé Feteira. Através da matrícula, as autoridades conseguiram chegar a multas de velocidade que colocavam o advogado português no local do crime, na véspera. .Mais tarde, alguns exames periciais, permitiram concluir também que pelo menos um tiro havia sido consumado dentro do automóvel e até a ausência de um dos tapetes, na altura da devolução à agência de Belo Horizonte, foi uma incógnita com sabor a resposta. Mas estes não foram os únicos dados que a polícia recolheu tendo por base o Ford Focus cinzento. ".Leia mais no e-paper do DN.