O Público traz esta sexta-feira, 19 de dezembro, uma sondagem segundo a qual mais de 31% gostavam que Portugal ainda tivesse colónias. "Apesar de mais orgulhosos do passado colonialista, acima de 40% dos portugueses acham que regime colonial foi racista. E 44,5% dizem que manuais escolares dão visão parcial da colonização", diz.Este jornal avança ainda que a justiça mantém Luís Montenegro sob investigação por obra de 12 milhões em Espinho. Explica que o primeiro-ministro não beneficia de foro especial, já que factos investigados ocorreram quando ainda não chefiava Governo. Sob suspeita estão o enterramento da linha do comboio e relações com construtora ABB.O Expresso diz que o Estado não sabe quantos são e onde vivem os imigrantes: Segundo o semanário, o Instituto Nacional de Estatística suspende publicações e admite reavaliar vários indicadores sobre a população residente em Portugal. Decisão foi tomada para que possam ser validados números da AIMA e criou ‘vazio estatístico’. As autarquias refutam valores de imigrantes residentes avançados pela Agência das Migrações.O Jornal de Notícias avança que os custos médicos e a ida a privados encarecem seguros de saúde no próximo ano. Segundo o jornal, em cinco anos, o preço médio das apólices por pessoa subiu quase 41%. Com a estimativa de aumento do preço em 10%, o valor anual de um prémio pode ficar 40 euros mais caro em 2026.O Correio da Manhã diz que "padre do Porsche e amante apanham prisão efetiva" por desvio de 800 mil euros que se destinava a instituições de solidariedade.No Diário de Notícias, avançamos que, segundo vários estudos, elaborados em diferentes países e anos, apontam num mesmo sentido: os Grandes Prémios de F1 são um mau investimento público..Leia aqui o DN desta sexta-feira, 19 de dezembro.O Nascer do Sol fala da pressão sobre o candidato presidencial Marques Mendes. "O recebimento de centenas de milhares de euros nos últimos anos fazem com que Marques Mendes esteja sob escrutínio público. Uma investigação TVI-Nascer do SOL revela que uma empresa pagou ao agora candidato presidencial 5 mil euros por mês durante anos, mas o dono não se lembrava", lê-se.O Negócios escreve que a atividade económica caiu 8% no dia da greve geral. "Apesar de o Governo ter desvalorizado o impacto da greve, atividade económica registou uma forte queda no dia da paralisação geral contra as alterações à lei laboral. Recuo foi mais de metade do observado no dia do apagão que deixou o país às escuras", diz.