Revista de imprensa. Sondagem diz que Mendes ganha a todos na segunda volta
FOTO: Leonardo Negrão

Revista de imprensa. Sondagem diz que Mendes ganha a todos na segunda volta

Veja os destaques da imprensa desta terça-feira, 16 de dezembro.
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O Público apresenta esta terça-feira, 16 de dezembro, uma sondagem do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (Cesop) da Universidade Católica, segundo a qual, numa disputa a cinco, Ventura lidera, mas Marques Mendes ganha a todos na 2.ª volta. E explica que esta sondagem feita para o jornal, RTP e Antena 1, coloca Ventura, Mendes e Melo empatados na luta pelo primeiro lugar, com Seguro muito perto. Se Mendes vence em qualquer cenário da segunda volta, Ventura perde contra todos.

No Jornal de Notícias o destaque pincipal vai para o chumbo do Tibunal Constitucional à Lei da Nacionalidade, mas fala ainda do aumento de quiexas de passageiros de autocarros e dos portugueses no Luxemburgo, que, segundo um relatório social, enfrentam risco de pobreza persistente.

O Correio da Manhã destaca a história do advogado que foi assessor de uma antiga ministra da Justiça, que terá confessado o abuso de duas crianças. O jornal diz ainda que o ator Joel Branco, de 80 anos, está internado há alguns dias e sem ninguém para cuidar dele depois de ter alta.

No Diário de Notícias destacamos que o turismo terá um ano histórico com receitas record de 30 mil milhões de euros e uma entrevista a Gouveia e Melo em que o candidato presidencial diz que está "a jogar num plano inclinado". "O sistema rejeita-me", afirma.

Revista de imprensa. Sondagem diz que Mendes ganha a todos na segunda volta
Leia aqui o DN desta terça-feira, 16 de dezembro

O Eco destaca que se Portugal vencer o concurso, o consórcio português poderá vir a investir o dobro dos quatro mil milhões de euros previstos inicialmente na gigafábrica de Sines, segundo revelou o ministro Gonçalo Matias.

O Negócios diz que o Governo reduz descontos a pagar em caso de trabalho não declarado. Em caso de admissões não comunicadas à Segurança Social passa a presumir-se que o trabalho começou há três meses, em vez dos atuais doze. Governo justifica a mudança com a prevenção da possibilidade de "construção artificial" da carreira contributiva. PS chama Executivo ao Parlamento. Parceiros sociais não foram ouvidos.

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