Nesta terça-feira, 25 de novembro, o Público escreve que a economia portuguesa voltou a crescer devido ao consumo das famílias. O jornal refere que, em 2025, o "peso do consumo privado no crescimento da economia será o mais alto da última década". Apesar das preocupações que esta dependência suscita, "os portugueses não se estão a endividar mais". Já na primeira página do Correio da Manhã dá-se destaque ao caso de uma dentista portuguesa condenada a dois anos e a três meses de prisão na Irlanda por perseguir a ex-namorada, na altura dos factos, uma agente da polícia. A mulher "criou perfis falsos nas redes sociais que atraiu homens à casa da vítima à procura de sexo grátis", lê-se. O jornal indica ainda que a vítima viu-se obrigada a fugir para a Austrália."Estado deixou mais de 100 milhões em taxas moderadoras por cobrar", realça o Jornal de Notícias. O diário revela que, tendo como base os dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), entre 2012 e 2021, a receita do SNS com taxas moderadoras foi de 1569 milhões de euros. Neste período, foram cobrados aos utentes 1454,3 milhões, o que representa um saldo negativo para os cofres do Estado de 114,7 milhões, explica o JN.O Diário de Notícias, por sua vez, indica que "latas e garrafas vão pagar depósito a partir de abril", referindo que os consumidores podem obter reembolso nas mais de 2500 máquinas automáticas que estarão disponíveis ou nos oito mil pontos de recolha manual. Trata-se de uma "imposição comunitária que visa aumentar a circularidade de materiais reciclados, em que Portugal tem o terceiro pior desempenho da UE".No destaque fotográfico, o DN dá ênfase a um caso de Justiça: "Sexo violento deixou jovem de 16 anos em risco de vida", dando conta que o "tribunal não viu violação".