Foi "com grande choque" que o Presidente da República tomou conhecimento da morte de Pedro Sobral, "em condições trágicas", diz uma nota da presidência.
"Pedro Sobral fez um notável trabalho como Presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e fará muita falta ao setor de livro em particular e da Cultura em geral", acrescenta, lembrando que Marcelo Rebelo de Sousa lembra, em particular, com profundo agradecimento, a parceria com a APEL na Festa do Livro em Belém, na qual Pedro Sobral era um dos principais dinamizadores.
Também a ministra da Cultura manifestou "profundo pesar" pela morte do presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, lembrando-o pelo "espírito crítico e empreendedor" e pelo percurso dedicado aos livros e à leitura.
Na nota de pesar divulgada pelo Ministério da Cultura, a ministra Dalila Rodrigues afirmou-se "chocada pela inesperada morte" do presidente da APEL e "parceiro essencial do Ministério da Cultura".
"Reconhecido quer pelo seu espírito crítico e empreendedor, quer pela sua dinâmica aberta ao diálogo, no mercado editorial e livreiro, Pedro Sobral será lembrado pelo seu percurso dedicado aos livros e à importância dos hábitos de leitura no nosso país", lê-se na mensagem assinada pela ministra, que apresenta ainda "sentidas condolências" a familiares e amigos.