A ausência de identificação individual, frontal e facilmente discernível para os cidadãos, dos elementos de algumas unidades da PSP, como o Corpo de Intervenção (na imagem, enquadrando adeptos do Sporting) ou as Equipas de Intervenção Rápida, as quais atuam de capacete e não raro de balaclava, permitiu -- em conjugação com a afirmação, por todos os membros da equipa, de que nada tinham visto, naquilo que o tribunal de primeira instância apelidou de "encobrimento em comunhão de esforços" -- que as brutais agressões infligidas ao adepto do Boavista a 3 de outubro de 2014 ficassem sem punição criminal ou disciplinar.
A ausência de identificação individual, frontal e facilmente discernível para os cidadãos, dos elementos de algumas unidades da PSP, como o Corpo de Intervenção (na imagem, enquadrando adeptos do Sporting) ou as Equipas de Intervenção Rápida, as quais atuam de capacete e não raro de balaclava, permitiu -- em conjugação com a afirmação, por todos os membros da equipa, de que nada tinham visto, naquilo que o tribunal de primeira instância apelidou de "encobrimento em comunhão de esforços" -- que as brutais agressões infligidas ao adepto do Boavista a 3 de outubro de 2014 ficassem sem punição criminal ou disciplinar. Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens

Homem que PSP cegou há 11 anos aguarda OK do Governo para receber 185 mil euros

Ministério Público acordou indemnização a adepto do Boavista brutalmente agredido por Corpo de Intervenção da PSP em 2014, mas falta despacho da ministra da Justiça. Tribunal deu prazo de 10 dias ao Governo, ou avança para decisão.
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