Pela "família" e contra o "paraíso de bandidagem", Chega apresenta programa para "salvar Portugal"
De acordo o líder do Chega, a receita que vai seguir para conseguir este desígnio passa por "cortar" com cargos públicos como o do "diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde" e acabar com "todas as portagens de Portugal". Para o conseguir, pede uma "maioria" nas eleições legislativas de maio e garante que conseguirá mudar o país em quatro anos.
Na apresentação houve também palavras a favor da família, argumentando que "não se pode doutrinar crianças", sob pena de se construir um "estado mais totalitário ".
Para combater a "falta crónica de habitação" em Portugal, o líder do Chega diz que vai baixar o IVA na construção, mas não para fazer "ninguém enriquecer" e não para "dar aos coitadinhos de sempre".
"Não há desculpa para cometer crimes em nome" da ocupação de casas em Portugal, defendeu. Por isso, o Estado deve "prender o ocupa" , concluiu.
Para os pensionistas, Ventura prometeu que, se o Chega ganhar, os idosos terão uma reforma ao nível do salário mínimo.
Com a promessa de que as propostas do Chega não são irrealistas e de que o "programa é aprazível de ler", André Ventura não explicou como é que pensa cumprir as medidas, mas deixou a garantia de que o "Estado não promove o crescimento económico", sendo esse um desígnio das empresas.
"Nós queremos as empresas, a sociedade civil e as famílias a liderar a economia e o país", sustentou.
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