O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, viaja esta quinta-feira, 20 de novembro, até ao Mónaco, a convite do Príncipe Alberto II, para uma visita de Estado, a primeira que efetua ao Principado e uma das últimas do seu mandato.A menos de dois meses das eleições presidenciais, marcadas para 18 de janeiro próximo, e a cerca de três meses e meio de cessar funções (9 de março de 2026), Marcelo realiza a sua 170.ª viagem ao estrangeiro - numa contagem que inclui, além das visitas oficiais, todas as outras deslocações, por motivos diversos, e divididas por país, mesmo que tenham sido feitas de seguida.O chefe de Estado chega ao final da tarde de hoje ao Principado, mas toda a agenda oficial terá lugar na sexta-feira, com Marcelo Rebelo de Sousa a ser recebido de manhã no Palácio do Príncipe do Mónaco por Alberto II, numa cerimónia com honras militares, hinos e revista, seguido de uma audiência, almoço e assinatura de um acordo de cooperação bilateral.Ao início da tarde, o Presidente da República visitará uma exposição fotográfica sobre o Rei D. Carlos - que privou com o Príncipe Alberto I, trisavô do atual monarca, partilhando ambos a paixão pela oceanografia – e participará na inauguração de um busto do antigo monarca português nos jardins de Saint-Martin, nas imediações do palácio.De seguida, o chefe de Estado efetua uma visita precisamente ao Museu Oceanográfico do Mónaco, o mesmo local onde, ao final da tarde, oferece uma receção à comunidade portuguesa no Principado, após o que regressará a Lisboa.De acordo com uma nota divulgada esta quinta-feira pela Presidência da República, no site oficial, esta visita de Estado “é testemunho dos laços históricos e de amizade entre os dois países, assim como do desejo de reforçar a cooperação bilateral em matérias de interesse comum, com enfoque na preservação dos oceanos e da biodiversidade”..Marcelo considera que há tempo para se acertar pontos de vista sobre lei laboral mesmo depois da greve.Marcelo considera que há tempo para se acertar pontos de vista sobre lei laboral mesmo depois da greve