País
13 novembro 2020 às 07h28

O dia em que Graça Freitas perdeu "o direito de ser uma cidadã anónima"

Quando todos foram mandados para casa devido à pandemia, Graça Freitas ficou de "quarentena" na DGS, onde chegava a trabalhar 15 horas diárias. No dia em que retomou o seu passeio habitual, descobriu que já não era uma cidadã anónima.

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Helena Neves e Susana Oliveira (agência Lusa)
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Helena Neves e Susana Oliveira (agência Lusa)