O sítio arqueológico da Ota foi descoberto em 1932 e as campanhas atuais inserem-se num projeto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com coordenação de Ana Catarina Basílio e de André Texugo Lopes, investigador do Centro de Estudos Geográficos e do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa.