E não é que ele existe mesmo?

Não são só as barbas, o fato ou barriga. Nem o riso, o espírito natalício, a bondade. Há muito mais qualidades que fazem um Pai Natal e Joaquim Rocha tem-nas todas.
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Mal ouve alguém dizer à boca cheia que o Pai Natal não existe, os cabelos de Joaquim Carlos Rocha, na nuca. As sobrancelhas contraem-se-lhe de desgosto, tortuosas. A pulsação dispara. Está bem que é tolice acreditar no aparato do trenó e das renas, mas como renegar a imensa generosidade de São Nicolau - o original, aclamado na Turquia -, diante dos pobres e das crianças desprotegidas? Ou reduzir o velhote de barbas ao marketing da Coca-Cola quando, na verdade, foi o cartoonista Thomas Nast o primeiro a retrata-lo de fato vermelho, em 1866, num desenho para o semanário Harper"s Weekly? Já para não falar no facto de ele próprio ser o Pai Natal, certificado por seis entidades internacionais especializadas que o atestam como o único verdadeiro em Portugal. Gostava muito de não se entristecer com esta falta de magia dos adultos, mas não é capaz.

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