Cem padres espanhóis já morreram por covid. Rei dá condolências à Igreja

O rei Felipe enviou condolências à conferência Episcopal Espanhola pelos cem padres que morreram de covid-19 desde o início da pandemia e manifestou-se preocupado com os sacerdotes que foram infetados quando realizavam o seu trabalho.
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Foi com um telefonema para o presidente da Conferência Episcopal Espanhola que o rei Felipe deu as condolências à Igreja Católica pelos padres que já morreram em serviço de covid-19.

O monarca aproveitou ainda para reconhecer o trabalho social e de apoio realizado pela Igreja durante a pandemia, através dos seus centros e cantinas comunitárias, além de outros apoios prestados por associações o organizações não -governamentais ligadas à Igreja, como a Cáritas ou Manos Unidas.

O cardeal arcebispo de Barcelona, monsenhor Juan José Omella, explicou ao rei que durante a crise de covid-19, a Igreja multiplicou os seus esforços e esteve muito envolvida junto da primeira linha de assistência médica e saúde.

De acordo com os últimos dados disponíveis, correspondentes a 2018, a Igreja atendeu 4.095.346 pessoas naquele ano: 1.291.019 foram tratadas nos seus centros de saúde, 64.490 menores e jovens em risco de exclusão, 141.316 candidatos a emprego, 134.406 emigrantes e refugiados, 23.279 abusados e em risco de exclusão e mulheres, 50.297 vítimas de drogas e novos vícios, 2.127.487 pessoas e famílias vítimas de a pobreza.

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