Aos 13 anos tornou-se numa das mais jovens "jornalistas" do mundo. "Ela acaba por, através da sua coragem e determinação, ser uma voz de resistência do povo palestiniano. Mas não deixa de ser uma criança normal, que gosta de jogar basquetebol, de dançar, de fazer os bordados tradicionais palestinianos", lembra Bruna Coelho, da Amnistia Internacional, em conversa com o DN. A principal missão de Janna é que as crianças na sua comunidade possam ter uma vida normal, não só na sua aldeia, Nabi Saleh, a 20km de Ramallah, mas também noutras dos chamados territórios ocupados.