Independente em 1960, o Mali sempre deu "água pela barba" aos franceses, sobretudo pela questão tuaregue, no norte, vulgo Azawad para os independentistas. E o comportamento francês foi praticamente o mesmo na década de 1950 e em 2011 com os tuaregues, usando o engodo da possibilidade de secessão do norte face ao poder central de Bamako.