Cristina Gatões demitiu-se da direção do SEF sem nada esclarecer sobre o seu papel num caso em que a IGAI concluiu ter existido "blindagem corporativista". Inquirida em 2021, disse ter sido informada logo após o óbito mas "enganada" com a tese de morte natural. A IGAI aceitou a justificação, mas novas revelações põem-na em causa.