As principais bolsas europeias abriram esta sexta-feira, 15 de agosto, com ganhos generalizados, com os mercados atentos ao encontro entre o Presidente dos EUA, Donald Trump, e o Presidente da Rússia, Vladimir Putin.Cerca das 09:15 em Lisboa, a bolsa de Paris ganhava 0,59%, a de Frankfurt 0,56%, a de Madrid 0,76%, Milão 1,11% e Londres 0,15%.Na bolsa de Lisboa, o principal índice, o PSI, avançava 0,71% para 7.777,68 pontos.Os mercados estão expectantes com o encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin hoje, no Alasca, sobre a guerra iniciada pela Rússia em fevereiro de 2022.Os principais índices europeus mantêm hoje também o sentimento positivo de quinta-feira animadas pelos números da inflação nos Estados Unidos em julho ter sido melhor do que o previsto, o que dá mais argumentos para a Reserva Federal norte-americana regressar aos cortes das taxas de juro em setembro.Os mercados antecipam que a Reserva Federal vá descer os juros em 25 pontos base em setembro, ainda que membros do Governo norte-americano, de Donald Trump, venham pressionando para descidas maiores.Na quinta-feira, a bolsa de Nova Iorque encerrou sem rumo, pressionada por uma forte subida dos preços no produtor nos Estados Unidos, pondo em dúvida o calendário de cortes de juros da Reserva Federal (Fed) norte-americana. O índice seletivo Dow Jones Industrial Average recuou 0,02% e o tecnológico Nasdaq baixou 0,03%, ficando praticamente estáveis.Já o S&P 500, mais abrangente, avançou 0,03% e também se manteve praticamente estável, mas ainda assim conseguiu atingir um máximo recorde de fecho com 6.468,54 pontos.Na Ásia, a bolsa de Tóquio fechou em alta, com o principal índice, o Nikkei, a subir 1,71% para 43.378,31 pontos.No mercado de matérias-primas, o petróleo Brent, de referência para a Europa, descia hoje quase 0,7% 66,41 dólares o barril e a onça de ouro aumentava mais de 0,20% para 3.390 dólares..Alasca. A "Última Fronteira" que a América comprou ao czar por cinco cêntimos por hectare.Elmendorf-Richardson. A base no gelo que recebe o encontro Trump-Putin foi central na Guerra Fria