Exclusivo Pinóquio regressa ao cinema em tom de fantasia poética

Subitamente, descobrimos uma versão de Pinóquio que resiste a copiar qualquer outra adaptação do clássico de Carlo Collodi - o novo filme do italiano Matteo Garrone combina a crueza realista com o artifício dos efeitos especiais.

A história do bonequinho de madeira que quer ser um menino de verdade pertence, há muito, ao mais comovente imaginário cinematográfico e cinéfilo. Desde logo porque o romance do italiano Carlo Collodi (publicado em 1883) deu origem a um dos grandes clássicos dos desenhos animados que neste ano celebrou o 80.º aniversário - foi, de facto, em 1940 que Walt Disney lançou o seu Pinóquio, a segunda longa-metragem dos seus estúdios (depois de Branca de Neve e os Sete Anões, em 1937).

Sobre a estreia do novo Pinóquio, assinado por Matteo Garrone, apetece dizer que regressamos às origens. Estamos perante um filme de raiz italiana (em coprodução com a França) que, além do mais, envolve uma curiosa "repetição". Assim, o intérprete de Geppetto é o popular Roberto Benigni, que, por sua vez, já tinha realizado um outro Pinóquio (2002), nesse caso assumindo a figura central.

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