O ministro da Segurança Social opõe-se a reformas do sistema que acontecem porque há "quatro ou cinco crânios que, um dia, estalam os dedos". Lembra que o saldo da Segurança Social é positivo e que já permitiu "aumentar o período de equilíbrio em mais seis anos". E por isso diz que não é urgente reformar o sistema - até porque não é bom estar sempre a mudar..Sobre o aumento das pensões, afirma ser uma questão de justiça subir aqueles que não tiveram aumentos nos últimos anos. E diz que, para o governo, esse é "um assunto encerrado"..Salário mínimo, desemprego e outros temas da sua pasta, focados numa entrevista para ler no DN e ouvir na TSF.