As estruturas sindicais reuniram-se hoje para determinar as novas formas de luta e já tinham entregue pré-avisos de greve até ao dia 28 de junho. Esta paralisação faz com que as notas finais dos estudantes não sejam publicadas e que não se possam fazer provas de equivalência à frequência e matrículas..Os professores exigem que a mobilidade especial não seja aplicada à classe e recusam o aumento do horário de trabalho para as 40 horas semanais.