Marcelo chegou a Porto Santo para férias e foi logo para a praia (com vídeo)
O presidente da República chegou ao Porto Santo para um curto de período de férias, após ter viajado num voo da TAP em classe económica. Acompanhado apenas pelos seguranças, deixou o aeroporto, rumo a uma unidade hoteleira junto à praia, a bordo de um táxi. Pouco depois estava na praia, com máscara para dar o exemplo, e até desafiou um grupo de miúdos a dar umas braçadas no mar.
A chegada de Marcelo à praia foi registada pelo Diário de Notícias da Madeira, em vídeo disponível no youtube.
"Tenho que animar a atividade económica local", disse, adiantando que não vai marcar já a data das eleições nos Açores. "Ainda não marquei a data. Essas coisas ficam para depois das férias", declarou o chefe de Estado à chegada à ilha, num voo da TAP proveniente de Lisboa, que aterrou cerca das 16.00.
E reforçou: "Só voltarei a ter trabalho e a promulgar mais diplomas e a tomar mais decisões quando voltar do Porto Santo.
Marcelo Rebelo de Sousa fez questão de realçar que os próximos dois dias, até ao regresso no sábado, vão consistir em "praia, praia, praia" e, à noite, numa deslocação ao centro da cidade Vila Baleira para comer uma 'lambeca', um tipo de gelado muito popular no Porto Santo.
No entanto, explicou que esta visita a título particular, para além de "matar saudades", tem também como propósito promover a ilha enquanto destino turístico, numa altura em que o setor está a ser afetado pela crise pandémica.
"Queria dar um exemplo de como isto é um paraíso para passar férias", salientou, reforçando: "Tive 'n' de convites [para encontros com entidades locais], mas não aceitei nenhum."
Marcelo Rebelo de Sousa disse, ainda, que vai cumprir a obrigatoriedade do uso de máscara em todos os espaços públicos, que entrou em vigor no arquipélago da Madeira a 01 de agosto, na sequência de uma resolução do Governo Regional de coligação PSD/CDS-PP.
"Eu assumi o compromisso de, quando ando na rua, desde sempre usar máscara. Portanto, é a minha maneira de ser. Mesmo quando não era obrigatório - e não é obrigatório no continente - eu uso", vincou.