O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu uma providência cautelar apresentada por Bruno de Carvalho para anular a Assembleia Geral eleitoral do dia 8 de setembro de 2018. Ou seja, para anular as eleições que elegeram Frederico Varandas como presidente leonino. O clube já foi informado da decisão, segundo apurou o DN..O antigo presidente, destituído em reunião magna e atualmente com termo de identidade e residência depois de ser acusado de ser o autor moral do ataque à Academia, defendia que não o podiam ter impedido de se candidatar por estar suspenso. Além disso, queixava-se de irregularidades na lista do atual líder, por ter a presença de magistrados, e pedia uma indemnização de 100 mil euros por cada dia em que Frederico Varandas exercesse as funções de presidente do Sporting..O tribunal recusou os argumentos, referindo que Bruno de Carvalho já que não era sócios - estava suspenso, depois de instaurado um processo disciplinar - e que a existência de magistrados na lista de Frederico Varandas não era uma ameaça para a sociedade democrática, confirmando assim a decisão da primeira instância e recusando o recurso do ex-líder leonino, condenando a pagar as custas do processo..Bruno de Carvalho tem andado desaparecido das manchetes dos jornais, mas esta segunda-feira foi notícia me dose tripla. Além de ver o tribunal indeferir a providência cautelar para anular o ato eleitoal que elegeu Varandas, o antigo líder leonino, segundo o Jornal de Notícias, está a ser investigado por corrupção desportiva no âmbito do processo Cashball. E como não há duas sem três, o nome do ex-presidente foi associado ao programa da SIC Notícias - O Dia Seguinte, mas logo desmentido pelo diretor do canal de Carnaxide.