O ex-presidente da Câmara ficará em liberdade condicional até 21 de abril de 2015, data em que cumpriria definitivamente a pena a que tinha sido condenado pelos crimes de fraude fiscal, abuso de poder, corrupção passiva e branqueamento de capitais. .A decisão, avançada ao DN pelo presidente da Relação de Lisboa, Vaz das Neves, acrescenta três requisitos: fixar residência em Miraflores, onde residiu até ser detido, não praticar nenhum crime até abril e não ausentar-se do país. .O advogado de defesa de isatino Morais, Carlos Pinto de Abreu, esperou o seu cliente à porta da prisão da Carregueira.