Fusão dos transportes de Lisboa reduz administradores de 13 para 5

A partilha de gestão entre a Carris, a Metro de Lisboa e a Transtejo vai permitir reduzir o número de administradores de 13 para 5, de acordo com o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro.
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Na Comissão de Economia e Obras Públicas, Sérgio Monteiro afirmou que a fusão das três empresas vai permitir reduzir os quadros dirigentes, especificando que as três empresas de transporte passarão a contar com cinco administradores, face aos 13 existentes, antes do processo de fusão, que acontece em duas etapas.

A fusão da Metro de Lisboa com a Carris aconteceu em 2012 e a segunda fase do processo vai avançar, integrando o grupo Transtejo, grupo que faz ligações fluviais entre as duas margens do Tejo.

O governante defendeu que a poupança alcançada no setor dos transportes "é muito importante", mas considerou que é possível prosseguir com a racionalização de custos, dando como exemplo a integração da Transtejo, grupo que faz as ligações fluviais entre as duas margens do Tejo, com a Metro de Lisboa e a Carris.

O Governo aprovou há um ano um diploma que regula o regime de acumulação de funções dos membros executivos dos conselhos de administração do Metro de Lisboa e da Carris, empresas que passaram entretanto a ter uma administração comum.

Esta solução permitiu também uma redução do número de administradores da Metro de Lisboa e da Carris, que passa de dez para um total de quatro.

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