Numa manhã do início de abril, numa altura em que os guardas prisionais voltavam a falar em novos protestos, o pároco de seis paróquias, conta ao DN, sem filtros e dentro da prisão de Vale de Judeus, no seu espaço, na capela recuperada pelos reclusos, o que sentiu quando foi nomeado, "senti-me lançado aos lobos", e o que sente hoje: "qualquer pessoa pode ser recuperada desde que o queira.".Mas há muito que tem de mudar, quer no sistema, quer nas condições, e para todos, reclusos ou funcionários. Para ler aqui este sábado no DN.