Bicicletas Gira têm sido usadas para fins comerciais. EMEL vai reagir

Na próxima segunda-feira (15 de junho) a EMEL vai organizar uma ação concentrada em Lisboa, para controlar os usos abusivos que a empresa de velocípedes GIRA tem vindo a detetar desde a entrada em desconfinamento.
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A EMEL indicou, por comunicado, que notou um abuso das GIRA "para fins considerados comerciais, colocando em risco a função para o qual o serviço foi criado".

De acordo com a EMEL, no final do mês de março, em seguimento das medidas decorrentes do Estado de Emergência pela covid-19 que originaram no encerramento de todos os restaurantes de atendimento ao público, a EMEL decidiu permitir a utilização das GIRA para serviços de entrega ao domicílio de refeições confecionadas.Contudo, com o inicio do desconfinamento no mês de maio a utilização do serviço não diminuiu.

No comunicado divulgado, a EMEL afirma que: "a GIRA é cada vez mais uma peça essencial de acessibilidade e mobilidade em Lisboa, cumprindo cada vez mais a sua função como facilitadora das deslocações utilitárias (emprego/universidade - casa)" e por isso, considera que deve ser respeitada pelos seus utilizadores.

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