Basílio Horta, atual presidente da Câmara Municipal de Sintra e ex-candidato à presidência da República, foi, segundo notícia do Correio da Manhã, questionado pelo gabinete do Ministério Público (MP) situado no Tribunal Constitucional (TC) a explicar a origem de rendimentos no valor de 6,5 milhões de euros segundo a sua declaração de 2010. Mas houve um erro na declaração que Basílio Horta apenas corrigiu, por sua iniciativa, em agosto de 2017. Em vez de escrever 5,6 milhões de euros, o autarca colocou 5600 mil euros. Uma diferença de três zeros... que fez toda a diferença, pois foi a partir desta correção que foi notificado pelo gabinete do MP no TC, em novembro último, já que os seus rendimentos perfaziam 6,5 milhões de euros e o MP quis percebera origem do seu património financeiro Basílio Horta justificou a verba acumulada com poupanças em depósitos a prazo ao longo do tempo e ainda "com investimentos, juros de capital, rendimentos prediais rústicos e urbanos, heranças e vendas de património urbano