O virologista a quem os órgãos de comunicação tantas vezes recorrem para nos elucidar sobre a pandemia da covid-19 tem uma grande paixão por desportos, sobretudo radicais. Para lá da ciência, diz que é muito feliz a praticá-los..Os dedos de uma mão não chegam para contar os desportos que Pedro Simas, de 55 anos, pratica ou já praticou. Desde o surf, ainda hoje presente no seu dia-a-dia e que vem desde a adolescência, ao windsurf, que conheceu com a telenovela brasileira Água Viva, transmitida em Portugal nos anos 1980, ao basquetebol, que praticou como atleta federado, passando por esqui (dentro e fora de pista), escalada, hiking, parapente (de que não gostou) e bicicleta (sobretudo em todo-o-terreno, disciplina na qual venceu, em 2018, uma prova com etapas de norte a sul do país - a Transportugal)..Pedro Simas tem aventuras para contar de cada uma delas mas há uma que se destaca como a sua grande paixão: a caça submarina. "Sobretudo nos Açores e faço-o desde os 9 anos. Tenho uma relação muito forte com o mar. O meu pai é da ilha do Pico e conheço aquilo muito bem", conta. Começou com espécies pequenas e aos 40 anos chegou a pescar peixes de 80 quilos em mar azul. Conta que nos últimos dois anos fez uma pausa na caça submarina, pois a concentração na ciência falou mais alto..No entanto, a vontade de regressar à caça submarina está a regressar com força e planeia fazê-lo em breve. Diz ao DN que consegue conjugar sem problemas a atividade profissional com o seu lado B. "A altura em que sou mais criativo é quando estou a fazer desporto. É quando penso mais e tenho mais ideias e revejo tudo na minha cabeça". Para Pedro Simas há duas coisas essenciais para uma vida saudável: uma boa alimentação e a prática desportiva.."O desporto traz uma salubridade mental muito importante. Quando às vezes não consigo resolver um problema, vou fazer desporto para ter ideias", diz.
O virologista a quem os órgãos de comunicação tantas vezes recorrem para nos elucidar sobre a pandemia da covid-19 tem uma grande paixão por desportos, sobretudo radicais. Para lá da ciência, diz que é muito feliz a praticá-los..Os dedos de uma mão não chegam para contar os desportos que Pedro Simas, de 55 anos, pratica ou já praticou. Desde o surf, ainda hoje presente no seu dia-a-dia e que vem desde a adolescência, ao windsurf, que conheceu com a telenovela brasileira Água Viva, transmitida em Portugal nos anos 1980, ao basquetebol, que praticou como atleta federado, passando por esqui (dentro e fora de pista), escalada, hiking, parapente (de que não gostou) e bicicleta (sobretudo em todo-o-terreno, disciplina na qual venceu, em 2018, uma prova com etapas de norte a sul do país - a Transportugal)..Pedro Simas tem aventuras para contar de cada uma delas mas há uma que se destaca como a sua grande paixão: a caça submarina. "Sobretudo nos Açores e faço-o desde os 9 anos. Tenho uma relação muito forte com o mar. O meu pai é da ilha do Pico e conheço aquilo muito bem", conta. Começou com espécies pequenas e aos 40 anos chegou a pescar peixes de 80 quilos em mar azul. Conta que nos últimos dois anos fez uma pausa na caça submarina, pois a concentração na ciência falou mais alto..No entanto, a vontade de regressar à caça submarina está a regressar com força e planeia fazê-lo em breve. Diz ao DN que consegue conjugar sem problemas a atividade profissional com o seu lado B. "A altura em que sou mais criativo é quando estou a fazer desporto. É quando penso mais e tenho mais ideias e revejo tudo na minha cabeça". Para Pedro Simas há duas coisas essenciais para uma vida saudável: uma boa alimentação e a prática desportiva.."O desporto traz uma salubridade mental muito importante. Quando às vezes não consigo resolver um problema, vou fazer desporto para ter ideias", diz.