Existia desde janeiro de 2022 um mandado de detenção na Grécia contra Bashir, suspeito de ali assassinar a mulher “com frieza de ânimo”. Porém, revela a acusação do MP português, as autoridades gregas só exararam um mandado europeu no dia a seguir ao do duplo homicídio no Centro Ismaili. A falha custou duas vidas.